7 Atitudes para NÃO perder a Memória
Bom dia!! Hoje em dia, com tanta informação para guardar, achei legal compartilhar essa matéria que saiu na revista Saúde desse mês: (Eu coloquei em negrito as partes que tem haver com nutrição)
As falhas na memória, ou aqueles momentos em que você simplismente não se lembra mais de uma informação que procura em seu arquivo cerebral. E, quando a idade avança, esses brancos se tornam cada vez mais frequentes. Porém, pesquisas recentes conseguem encontrar maneiras de proteger as recordações e atrasar os famosos lapsos que acontecem vez ou outra - ou até mesmo acabar com eles. Para previni-los, é preciso começar bem cedo: quanto antes a gente adotar esse manual, maiores são as chances de escapar desse perrengue.
Um estudo da Universidade da Califórnia, constata que mais da metade dos casos de Alzheimer, doença que apaga as lembranças, poderia ser evitada com atitudes simples. Além disso, deletar um deletar um desses 7 fatores do dia a dia já seria capaz de diminuir em 25% o risco de desenvolver o mal dos anos grisalhos.
1. EXERCITAR O CÉREBRO
Um dos caminhos mais indiscutiveis para manter as recordações intactas é ler e estudar. "A memória mantém-se graças ao uso. E a leitura é uma forma de exercitá-la. Quem não tem esse hábito apresenta maior probabilidade de desenvolver problemas cognitivos no futuro". garante p neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do Centro de Memória da PUC RS. Indivíduos que passam mais tempo na escola ficam com a mente blindada. Nessa gente, o cérebro guarda mais informações e consegue lidar melhor com uma eventual perda de neurônios, o que é bastante natural com o passar do tempo. De acordo com a pesquisa da Universidade da Califórnia, 19% dos casos de Alzheimer acontecem em razão do combo pouca leitura e aprendizado escasso. Ler massageia a memória e é um grande exercício intelectual.
2. MALHAR
O exercício tem um impacto positivo incontestável no nosso organismo. E, para nossa capacidade de recordar continuar a toda, ele é mais do que aliado. Principalmente porque tem uma ação direta no nosso grande HD. Fazer algum esporte aumenta o número de neurônios no hipocampo, região responsável por armazenar a memória. Andar, correr, pedalar ou nadar também contribui para diminuir riscos cardiovasculares e faz com que o praticante adote um estilo de vida mais saudável. Além disso, a atividade física catapulta os níveis de uma substância conhecida como neurotrofina; ela é produzida pelo sistema nervoso central e reduz a morte programada de neurônios. Esse protetor natural também estende a longevidade das células nervosas, um ponto positivo para salvas nossos arquivos mais do que pessoais.
3. DOMAR O DIABETE
Prevenir a doença do sangue doce pode trazer benefícios que vão além de preservar a memória. É sabido que pessoas com sobrepeso correm mais risco de desenvolver o tipo 2 do mal que gera resistência à insulina, o hormônio responsável por colocar a glicose para dentro das células. Sem ela, o corpo acaba sem energia para trabalhar e se manter ativo. Daí, com a ausência de combustível para a labuta, os neurônios ficam fracos, o que pode resultar em lembranças deletadas. Por isso a necessidade de manter a glicemia dentro dos conformes.
4. PARAR DE FUMAR
Entre outros distúrbios, o tabaco também pode afetar a forma como guardamos os fatos. Quem fuma fica mais suscetível a desenvolver problemas no sistema circulatório, como aterosclerose. Nessa doença, as artérias sofrem uma inflamação e, com isso, placas de gordura grudam em suas paredes. Com o andar da carruagem, elas se calificam, diminuindo o calibre dos vasos. Dessa forma, o cérebro recebe menos sangue e uma menor quantidade de oxigênio e nutrientes. O coitado, então, pena para desempenhar suas funções como de lembrar. "O cigarro também é produtor de neurotoxinas e radicais livres que causam danos aos neurônios", acrescenta o gerontólogo Ivam Aprahamian.
5. PERDER OU MANTER O PESO
Para aqueles que estão com as medidas ideais, ficar de bem com a balança é a pedida certa. Já para as pessoas que estão exagerando à mesa, maneirar na comida também pode melhorar, em longo prazo, a sua capacidade de não esquecer. Para ajudar nesse processo, alguns pratos são indicados pelos especialistas. "Alimentos ricos em vitaminas e compostos antioxidantes são importantes para preservar a memória", garante Ivan Aprahamian. Entre as mais indicadas estão verduras, frutas e legumes. A carne de peixe, as frutas secas, o azeite de oliva e o vinho tinto também são uma boa opção. Além disso, comidas saudáveis são importantes no controle do colesterol e, claro, para o funcionamento de nosso coração. Indivíduos com quilos a mais desenvolvem resistência à leptina, uma substância que é fabricada no tecido adiposo e que tem como principal função informar ao nosso organismo se precisamos comer mais. Essa substância tem outra incumbência: proteger os neurônios e processar as lembranças no hipocampo. Se esse hormônio não trabalha direito, o esquecimento passa a ser uma palavra constante no linguajar dos sedentários.
6. CONTROLAR A PRESSÃO
A hipertensão não só fustiga o peito: ela, mesmo que indiretamente, passa a borracha nas rememorações mais íntimas. O estrago se assemelhaao do cigarro. "As alterações vasculares diminuem o fluxo sanguíneo, o que acarreta menos oxigênio e nutriente para as células responsáveis pela memorização", explica Sônia Brucki. Por isso, monitorar e sempre manter a pressão arterial no patamar 12 por 8, também auxiliaa resguardar a massa cinzenta.
7. FUGIR DA DEPRESSÃO
A tristeza que não tem hora nem dia para chegar ao fim acelera o apagão mental. "O indivíduo deprimido começa a dar ênfase às recordações ruins", explica Ican Ozquierdo. Além disso, hormônios como serotonina e noradrenalina, envolvidos na química do lembrar, deixam de atuar como deveriam. "Pode acontecer uma queda de estimulafdores da memória do cérebro e, em algumas pessoas, o encolhimento do hipocampo, local onde ela se concentra", avalia. Também ocorre uma diminuição da neurogênese, quando surgem células nervosas zero-quilômetro, Por fim, a importância que o depressivo dá ao esquecimento pode piorar ainda mais o panorama. Muitas vezes, há supervalorização de uma reles falha de memória. E, como em um efeito cascata, isso só fomenta mais e mais lapsos.
Espero que gostem das dicas, beijos Babi.
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